Polônia

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Rzeczpospolita Polska
Polska
Polônia
Bandeira da Polônia
Brasão de Armas da Polônia
Bandeira Brasão
Lema: Estão invadindo!! (de novo)
Hino nacional: Polish Cow

Localização de Polônia

Capital Varsóvia (oficial), Crackóvia (de fato)
Cidade mais populosa Bydgoszcz
Língua Polonês
Religião oficial Judaísmo e Islamismo
Governo Judaico
 - Presidente Dono da "Fazenda Nabos e Repolhos"
Heróis Nacionais Mieszko I, Robert Lewandowski, Marie Cure, Papa João Paulo II
Área  
 - Total Depende do humor dos países vizinhos km² 
 - Água (%) (Tudo gelo) 37
Analfabetismo 100%, ninguém sabe falar essa merda de lingua 
População 308 sobreviventes habitantes (incluindo os animais) 
PIB per Capita 72111.0 
IDH 0,999 
Moeda Batata
Fuso horário Ver Alemanha
Clima Frio pra Caralho
Website governamental Polônia


Cquote1.svg Você quis dizer: saco de pancadas Cquote2.svg
Google sobre Polônia
Cquote1.svg É de lá que vem os ursos polares! Cquote2.svg
Carla Perez sobre a Polônia
Cquote1.svg Já invadimos! Cquote2.svg
Hunos, Prússia, Suécia, Napoleão, Áustria-Hungria, Adolf Hitler e Josef Stalin sobre a Polônia
Cquote1.svg É um bom país. Cquote2.svg
Polonês otimista sobre a Polônia
Cquote1.svg Cannot Into Space! Cquote2.svg
USAball sobre a Polônia

Polônia é um país localizada além da Suíça, mais ou menos onde fica a Rússia, onde não dá para ver o sol, nem ver garotas de biquíni em suas praias porque faz muito frio, está rodeado de Alemanha a oeste e ocupa muito espaço. A Polônia é um país onde ninguém gosta de ninguém, embora 100% dos poloneses amem o Papa polonês, embora não sigam seus ensinamentos. Um país pagão com origem nos bosques dos Cárpatos e uma opinião elevada de si mesmo.

História[editar]

Antiguidade[editar]

Em era geológicas remotas, a Grande Placa Polonesa empurrou pedras e lixo à sua frente. Isso explica não apenas a criação da Alemanha, mas também por que a maioria das cadeias de montanhas baixas estão nas bordas da Polônia. Essas demarcações naturais, posteriormente denominadas de muros de proteção imperialistas, levaram ao isolamento e dificuldades de contato com os países vizinhos. Para piorar a situação, lobos dos Cárpatos, ursos marrons e germânicos dos Sudetos viviam nas florestas dessas montanhas, tornando a travessia das cordilheiras uma aventura ousada e com risco de vida.

Se a Polônia é uma invenção moderna, é óbvio que ela não existia antigamente e isso se reflete na baixíssima quantidade de material sobre a história da Polônia de antes da Idade Média. Tudo o que podemos fazer é apenas deduzir, inferir ou inventar mesmo. Um desses povos que precisaram ser inventados foram aqueles da tal "Cultura lusaciana". Pouco se sabe deles além de uns potes, garfos, paliçadas e outros objetos absolutamente nada chamativos que tornam esse povo tão desinteressante.

Dinastia Piasta[editar]

Bolesław III e seu respeitoso chapéu de garrafa.

A "Polônia" como conhecemos hoje foi inventada por Mieszko I em 960 d.C. quando este criou a Dinastia Piasta. Mieszko I era um polaco que conquistou os vizinhos da Mazóvia, Pomerânia, Gdańsk, Silésia e Breslávia e no processo matou o máximo de vogais possíveis para formar o primeiro reino polaco.

A Dinastia Piasta durou mais de 400 anos, e o sinal característico de um verdadeiro Piasta é o nome conspícuo e até mesmo cômico de seus títulos. Os camponeses poloneses aceitaram com calma e bom humor, mesmo que às vezes tivessem vergonha de dizer o nome de seu governante ou então segurar o riso. Eles incluíram: Bolesław III, o Peixe-Cabeça-de-Batata, Władysław II, o Exílio, Bolesław IV, o Encaracolado, Mieszko III, o Velhaco, Władysław III, o Alto de Longas Pernas e Bolesław V, o Virgem.

Bolesław III, o Peixe-Cabeça-de-Batata, aliás, quando governou no início do século XI, ficou notório por não confiar em nenhum de seus filhos para governar o seu país. Ele foi o pioneiro numa atividade que se tornou uma grande tradição na Europa: Partilhar a Polônia. Bolesław III fez o que parece ser o testamento mais confuso da história da humanidade (atré porque estava totalmente escrito em língua polonesa). Mas o resultado é que a Polônia foi divida em quatro grandes hortas e cada uma entregue a um de seus quatro filhos, Władysław II, o Exílio, Bolesław IV, o Encaracolado, Mieszko III, o Velhaco, e Henrique de Sandomierz

Os quatro filhos de Bolesław III receberam condições de laboratório - como químicos - cada um com um pedaço de terra para experimentar o quanto quiserem sem serem capazes de destruir com o todo. Essa divisão de um grande reino em alguns lotes menores de ducados com aparência de horta apenas enfraqueceu a Dinastia Piasta. E pior que os filhos de Bolesław III seguiram a tradição do pai e foram dividindo seus lotes da Polônia em unidades cada vez menores, tudo como forma de forçar cada membro da família a ser mencionado como governante nos livros de história.

Só em meados do século XIV que houve uma forte família governante novamente, quando Władysław I Łokietek reunificou o país por um longo período de tempo, principalmente por meio de casamentos inteligentes pois ele acreditava que o verdadeiro poder não consistia em criar mil ducados e dar para toda sua família, mas sim em casar sobrinhos, sogras, primos, etc e ter um reino só.

Dinastia Jaguelônica[editar]

Por volta de 1385, um lituano chamado Władysław II Jagiełło se casou com a Rainha da Polônia Jadwiga. Foi um engano. Jadwiga era uma húngara que foi enviada para a Polônia para ser esposa do rei polonês e estreitar as relações diplomáticas entre Reino Húngaro e Reino Polonês. Mas quando ela chegou lá, ela se surpreendeu com as pessoas falando um idioma ainda mais escroto que a língua húnara, e achou que Władysław II Jagiełło era o rei polonês depois que viu tantos ł no nome dele. Ela só não sabia que o cara na verdade era um lituano, então uma nova dinastia lituano-húngara começou dali, a Dinastia Jaguelônica. A Dinastia Jaguelônica ficou marcada pelo fetiche de seus reis em casar com princesas dos reinos mais esquecidos da Europa.

Casamento com a Lituânia[editar]

Stefan Czarniecki heroicamente liderando suas tropas para mais uma derrota e mais uma rendição.

Quando em 1573 Henrique III de França se tornou rei da Polônia, ninguém entendeu nada. Como assim França? Os monarcas poloneses estavam exagerando demais, então algo precisava ser feito. Sigismund III Vasa foi eleito o novo rei e criado a República das Duas Nações, que os poloneses gostam de chamar de "Primeira República da Polônia", apenas de nunca ter sido uma república e nunca ter sido polonesa.

Por 100 anos, o princípio da unanimidade imperou no Reino da Lituânia-Polônia, e isso impediu que qualquer nova lei fosse aprovada, tornando aquele país um dos mais atrasados de sua época. Foi reconhecido tarde demais que a decisão unânime de abolir o princípio da unanimidade era o que mais atrapalhava isso e coube a Stanisław August Poniatowski a atitude de modificar isso. Pena que a Polônia caiu em caos e foi totalmente desmantelada após isso.

Os heróis nacionais poloneses, aliás, são aceitos através de um modo um tanto diferente. Ao contrário dos demais países do mundo, nos quais os heróis nacionais são aclamados por terem realizados grandes feitos de heroísmo com uma espada, na Polônia isso não necessariamente implica no surgimento de uma estátua equestre erguida com pelo menos 25 m de altura. Na Polônia é possível ser um herói nacional mesmo através de uma derrota nefasta e uma rendição nada honrosa. É o caso de Stefan Czarniecki, herói polonês que viveu durante a República das Duas Nações e que, com muita paciência e e equilíbrio típico polonês, levou os sitiantes suecos ao desespero em 1655 durante o cerco de Cracóvia. Só Deus sabe como Czarniecki conseguiu manter seu esquadrão feliz mesmo que presos em Cracóvia feliz sem ter nada para comer e todo esse sofrimento pra nada porque os poloneses se renderam vários meses depois e aquela derrota foi a primeira peça de dominó que levou ao fim do reino.

A República das Duas Nações pode não ser conhecida por seus grandes feitos, mas precisamos ser honestos que foram eles quem salvaram a Europa Ocidental da barbárie do Império Otomano ao massacrar 300.000 soldados turcos que vagavam pelos arredores de Viena em busca de trabalho por volta de 1672 e 1676.

Partilha da Polônia[editar]

"Polônia" é algo que não existiu por 123 anos, e aparentemente várias gerações nem deram falta. E tudo por culpa de um tal de Jan Henryk Dąbrowski. Outro herói polonês conhecido apenas por suas derrotas, Jan Henryk Dąbrowski. Ele sonhava criar uma Polônia independente e para isso teve a ideia genial de se aliar a um tal de Napoleão Bonaparte lá da França e prometer ser um estado vassalo dele caso ganhasse uma ajudinha de tropas francesas. De maneira quase diabólica, Dąbrowski se recusou a deixar que suas reais intenções fossem percebidas, e confiante de que algum dia Napoleão o ajudaria, ele ajudou diligentemente os franceses em suas campanhas na Itália, Rússia e Alemanha. Depois de ajudar Napoleão a conquistar metade da Europa, infelizmente o imperador francês não conseguiu cumprir sua promessa de ajudar a libertar a Polônia pois um curso desfavorável naBatalha das Nações forçou Napoleão a fazer uma viagem de negócios para a Ilha de Santa Helena.

Além de cartões-postais lindamente escritos com bom francês, Dąbrowski e seu exército de reserva ficaram sem nada. O herói polonês conseguiu largar o emprego de general, mas um país inteiro não pode simplesmente fugir e Dąbrowski teve que aturar uma nova divisão polonesa foi realizada. A Polônia (e a Lituânia de quebra) deixou de existir e foi partilhada entre Reino da Prússia, Império Russo e Monarquia de Habsburgo.

Embora Dabrowski tenha se frustrado, o sue legado foi a instalação do notório código civil napoleônico na lei polonesa, mas apenas com leves modificações: "Igualdade perante a lei" virou "Propriedade privada é proibida"; "Liberdade para todos" virou "Liberdade para membros do Comitê Central"; "Separação de estado e igreja" virou "Separação de estado e igreja a menos que tenhamos um papa"; "Fomento da economia de mercado" virou "Pena de morte para defensores da economia de mercado"; "A escravidão é permitida novamente" foi a única que continuou como "A escravidão é permitida novamente".

Independência[editar]

Depois que a Primeira Guerra Mundial devastou Europa, o ditado popular polonês que diz "a paciência compensa, especialmente em tempos incertos" finalmente fez algum sentido, e o Conselho de Regência em Varsóvia proclamou o primeiro estado polonês independente em cerca de quinhentos anos. A Polônia até se tornou um membro fundador da Liga das Nações. Tudo graças a uma rápida sucessão de eventos e circunstâncias favoráveis, como a de Moscou se afundando numa guerra civil, o Reino da Prússia simplesmente sendo extinguido do mapa, e o Império Austríaco ser reduzido a um enclave nas montanhas.

Segunda Guerra Mundial[editar]

Tentativa de fazer Varsóvia sumir do mapa. Alemães e russos tentaram bastante, mas infelizmente não conseguiram.

A Polônia é o único país do mundo que pode se orgulhar de ter cometido uma erro duas vezes que normalmente só pode ser cometido uma vez: assinar um pacto de não agressão com um ditador agressivo e armado que enlouqueceu de sede de poder e não vai parar por nada.

Por um lado, havia um estudante de arte malsucedido de Viena que, aos 30 anos, decidiu aprender oratória. O que era especial era que ele usava teorias da conspiração e misticismo como argumentos para seu ódio por pessoas de pele diferente, pessoas que falavam línguas diferentes, pessoas que rezavam de maneira diferente, pessoas que pensavam de maneira diferente, alegando que toda essa "escória" apenas fingia que amava "seu povo" (que até então se limitava a alguns residentes em um dormitório masculino). Mas ele também odiava isso e quando se olhou no espelho percebeu que também não gostava de si mesmo e daquele bigodinho ridículo de buceta de atriz pornô.

Do outro lado estava um ladrão de banco malsucedido que finalmente optou pela política muito mais lucrativa sem ter que fazer nenhum ajuste moral. Ele foi influenciado pelo fato de que em sua juventude muitas vezes apoiou sua mãe em seu trabalho como faxineira. Com o passar do tempo, em seus delírios de que tudo e todos planejavam uma conspiração contra ele, desenvolveu também uma constrangedora consciência de limpeza e exigiu a criação de áreas totalmente estéreis na Ucrânia. Para pessoas de pele diferente, línguas diferentes, rezas diferentes, pensamentos diferentes, ele assegurou passagens só de ida para a Sibéria criando uma desinfecção imediata. O seu transtorno obsessivo por limpeza era tão grande que chegou a enviar equipes de limpeza ao México para se livrar de pragas por lá.

Entre 1939 e 1945 a Polônia estava bem no meio desses dois vagabundos, por isso de um lado estava Auschwitz-Birkenau e do outro lado estavam estupros coletivos. Auschwitz, aliás, foi responsável pela emissão de toneladas de carbono na atmosfera contribuindo com o aquecimento global, cientistas e ambientalistas calculam que os poloneses foram culpados por 90% das emissões de carbono desse período. Nas reunião do Rio +10 e do Tratado de Kioto as delegações de Israel, da Polônia e da Alemanha entraram em divergência: Os alemães diziam que o aquecimento global é culpa dos judeus e seu alto teor de carbono, os poloneses diziam que a culpa é dos alemães que não seguiram a legislação ambiental polonesa que exigia que se colocassem filtros nas chaminés de Auschwitz, Birkenau, Dachau, Plaszow e Treblinka. Os israelenses por sua vez dizendo que "sempre é culpa do judeu".

Polônia Comunista[editar]

Por um segundo aritmético, a Polônia finalmente se tornou independente após a Segunda Guerra Mundial na forma do Governo Provisório da República da Polônia. Mas como era tudo só escombro e campo de concentração, não havia quem governar aquele país, então, como membro obediente do Bloco Oriental de Moscou, foi criado o estado-fantoche da República Popular da Polônia que era tão república como a República do Tartaristão.

O país seguiu fielmente a cartilha: Povo pobre, povo oprimido, fronteiras fechadas, e um excelente tampão impedindo qualquer nova invasão à União Soviética.

O termo "desestalinização" chegou por lá na década de 1950, entretanto, teve um sabor um tanto paradoxal na Polônia porque esse homem de bigode nunca havia sido levado a sério por lá e não havia nada de Stalin por lá além de um prédio bonito. Não foi preciso derrubar nenhuma estátua na Polônia, a única alegria estava nos cancelamentos em massa das viagens obrigatórias de ônibus a um mausoléu de Moscou.

Terceira República Polonesa[editar]

Poloneses felizes em finalmente poderem comprar carne nesse novo supermercado chamado Solidarność.

O movimento sindical Solidarność é um exemplo de como objetivos teóricos podem escorregar em um movimento de massas efetivo. Uma vez que a carne não estava - ou apenas muito raramente estava - disponível nos supermercados da Polônia, o preço desse produto fictício realmente não desempenhava nenhum papel na economia do país. Mas o anúncio do governo de que o preço da carne da Polônia, que nem existia, seria ajustado às condições do mercado de um sindicato, ou seja, aumentado, foi suficiente para desencadear revoltas populares que culminariam na derrocada do governo comunista. Emergia o Solidarność e os seus principais objetivos não eram só baixar o preço da carne, mas também ter carne nos mercados, nem que fosse pelo menos uma vez por semana. Emergiu como uma figura o senhorzinho Lech Wałęsa que já estava exausto e irritado com os sanduíches de queijo que sua esposa lhe dava para trabalhar pela manhã. Ele exigiu linguiça no pão e mobilizou as massas para acompanhá-lo em 1980.

Lech Wałęsa trabalhava no estaleiro Lenin em Gdańsk, uma empresa estatal modelo com oito vezes mais funcionários do que o necessário. Ali ele conseguiu convencer 20.000 colegas de trabalho de suas demandas por linguiça no pão. O slogan era "miąższ czy strajk" (carne ou greve). Com isso ele esnobou não apenas a administração do estaleiro, mas também o governo polonês. Depois que ficou claro que algo para comer estava em jogo, os intelectuais poloneses também se envolveram e apoiaram o sindicato. No exterior, via-se com satisfação um contra-movimento anticomunista, enquanto a URSS agonizava no leste.

O presidente da Polônia da época, um velho carcomido chamado Wojciech Jaruzelski, ficou surpreso quando viu que seus cidadãos estavam clamando por melhores condições de trabalho, mais férias, mais carne, mais liberdade e tudo de forma mais organizada. Wojciech Jaruzelski sentiu-se desafiado e baniu o Solidarność. A carne era reservada apenas para os líderes do partido, era um sistema brilhante e ele não queria mudar nada. Por precaução, o general mandou prender o dirigente sindical. Mas o Solidarność continuou a lutar na clandestinidade. A perspectiva de comer carne atraía a população polonesa e ficou muito popular. A greve continuou até que Wałęsa escapou da prisão e o sistema comunista entrou em colapso em todo o mundo. Desde 1990, schnitzel, almôndegas e a popular carne seca estão disponíveis novamente na Polônia.

Eventos recentes[editar]

Após sua independência, a Polônia modificou os parâmetros cardinais e cardeais e rapidamente se tornou um país ocidental. Ou seja, entrou para a OTAN e sonha com o dia que o Euro irá chegar. Uma vez tornando-se um país rico, agora as preocupações não eram mais por carne no mercado, eram preocupações mais mundanas, como o Incidente Tibia. Um dia, um bando de programadores nerds adquiriram o Windows XP por meio de um hacker. Os rufiões começaram a descobrir suas capacidades baixando jogos baratos baseados em O Senhor dos Anéis, até que um dia se cansaram e resolveram fazer seu próprio jogo: Tibia, o jogo tosco polonês que se tornou tão popular que os poloneses ficaram viciados. Devido à exposição a longas horas em frente aos computadores (radioativos), os poloneses sofreram mutações e foram declarados Patrimônio Fecal pela UNESCO.

Geografia[editar]

Uma típica paisagem polonesa.

A Polônia é uma panqueca. Graças a uma anomalia geográfica, não há curvatura da Terra aqui. Os poloneses compensam essa falta construindo arquitetura moderna e estátuas gigantes de Cristo colocadas no meio de vastas solidões. As cadeias montanhosas mais importantes incluem os Cárpatos, as Montanhas dos Gigantes, os Sudetos e o Sněžka, com a colina de Rysy como o pico mais alto do país. O nome "Montanhas Gigantes" para as montanhas na fronteira entre a Tchéquia e a Polônia tem sua razão não pelas montanhas serem gigantes mas sim pela baixa estatura dos primeiros alpinistas que se aventuraram ali de modo que um morro de 1602 m já é considerado "enorme" na Polônia. Aliás, o nome "Polska", em polonês, significa "planície", então se você vai para Polônia procurando fazer bungee jumping, ou alpinismo... a única coisa que você vai conseguir é ralar o joelho. A Polônia é e sempre foi uma mera planície pela qual russos e alemães costumam viajar para se visitarem.

E se você achou que na Europa não tinha nenhum deserto arenoso, então você errou, a Polônia é sim ruim o bastante para ter a sua paisagem árida e inóspita, o deserto de Błędowska, tão porcaria que nem é um deserto notório.

Hidrograficamente, a Polônia tem vários rios, mas o único rio que importa para eles é o rio Oder, porque os separa da Alemanha (que pouco lhes servirá, caso um novo Adolfinho surja e faça a Polônia cair dentro de duas horas e quinze minutos). Eles também têm alguns lagos se você quiser congelar neles para terminar sua triste vida, mas nada notável.

O clima é continental, abafado no verão e gelado no inverno, conforme documentado pelo seguinte incidente: Depois de 1945, comissários soviéticos procuraram uma senhora idosa que vivia em um chalé no meio da fronteira polonesa e lhe disseram: "Vovó, você não mora mais na Polônia, você mora na União Soviética." foi quando o inverno chegou na Polônia.

População[editar]

"Polaco" ou "Polonês", tanto faz, são seres pálidos, tímidos, católicos extremamente ortodoxos, comumente exibindo uma embriaguez crônica entre todos os maiores de 16 anos, dotados de um cotidiano com um alto nível de atraso tecnológico e uma alta taxa de criminalidade, sob uma carga quase avassaladora de preconceito contra estrangeiros árabes ou africanos. Um país onde um em cada cinco habitantes perdeu a vida durante a Segunda Guerra Mundial, onde 1/3 da nação vive fora do país, onde um em cada três habitantes tem 20 anos - um país brutalmente desvinculado de tradições centenárias.

Os homems poloneses possuem a cabeça quadrada e usam chinelo com meia. As mulheres polonesas são totalmente gostosas e por isso frequentemente sequestrada pela Alemanha e naturalizadas alemãs.

O polonês, aliás, é considerado o mexicano da Europa, o que significa que hordas de emigrantes poloneses se aventuram nos cantos mais distantes da Europa. Eles trabalham duro por nada menos que metade do salário mínimo, espalhando cegamente seus carros da FSM em todos subúrbios europeus, além de também envolverem suas parentes do sexo feminino para ganhar algum dinheiro extra. Você pode facilmente identificar um acampamento "ocupado por poloneses" pela quantidade anormal de Ladas, garrafas vazias de vodkas polonesas e lixo em geral.

Por isso uma atividade de lazer popular na Polônia é o jogo de esconde-esconde. Um polonês médio gasta 60 anos de sua vida fazendo isso, na maioria das vezes sob as pias de restaurantes ingleses. Um dos esconderijos mais populares da Polônia é na traseira de um caminhão. A maioria dos esconderijos leva vários meses para ser encontrada, mas raramente é um buscador polonês que o faz. A Agência Britânica de Fronteiras e Imigração é um pouco mais hábil na arte de buscar, mas não na arte de negar propina. Uma vez encontrado, o polonês sempre dá um jeitinho de continuar por ali.

Política[editar]

Devido ao trauma que esse país por estar entre Alemanha Nazista e União Soviética, na Polônia, as eleições são completamente proibidas para assim evitar riscos. Em vez disso, a cada cinco anos, os poloneses desfrutam da famosa corrida de porcos no maior circo da Polônia. Cada candidato a presidente (e vice) senta-se em porcos selvagens geneticamente modificados dos cantos mais distantes e escuros da Polônia e então correm em círculos na tenda do circo, bebendo hectolitros de vodka, gritando obscenidades uns para os outros, jogando merda uns nos outros (muitas vezes deles próprios), batendo nas paredes e geralmente causam grande confusão, até a barraca cair. Vencedor é aquele candidato ou deputado, que ainda pode se movimentar. Isso acontece porque na Polônia é proibido ser de esquerda ou de direita, então nesse método a escolha política é bem menos parcial.

Subdivisões[editar]

As subdivisões administrativas da Polônia desde 1999 tem sido baseada em três níveis de subdivisão. O território da Polônia está dividido em voivodias (voivoi o que?); estas são bem frias em powiaty (foi aqui que queimaram os livros do Harry Potter), e estes, por sua vez são tão frios que no Mortal Kombat o Sub-Zero só luta de moletom. Em gminy (cidades prontas para outros países invadirem). Gmina e Powiat são as principais cidades. A Polônia tem atualmente 16 casas, 379 cidade fantasmas (incluindo as 65 cidades cheias de mendigos). Deve-se observar que os mendigos a maior parte dos habitantes das atuais cidades muitas vezes não correspondem aos que aparecem nos atuais livros de geografia histórica da Polônia. Cerca da metade do território da Polônia pertence à província histórica da Pequena Piroca, o mesmo acontece com a área de Radom, que foi aonde os teletubbies nasceram.


Economia[editar]

O FSM Niki, o mais típico carro popular da Polônia.

Há um tempo atrás, a economia da Polônia estava bastante frágil, e só se mantinha viva graças a exportação de corredores poloneses e batatas para o resto do mundo. Porém, a partir de 2004 isso mudou, com a conquista do direito de possuir uma filial da multinacional Brasileira, Desciclopédia, que trouxe muitos empregos para piadas sem graça (até o fechamento dessa edição eram 50.000 e esse número tende a crescer) e reviveu a economia do local, que foi apontado pela revista Veja como um dos 100hex melhores lugares para se investir em 2006.

O trabalhador polonês é um dos mais diligentes do mundo. Os trabalhadores poloneses são artesãos orgulhosos. Colhem morangos como ninguém, e os pintores poloneses dispensam qualquer tipo de ventilação. Os trabalhadores da construção civil polonesa não precisam de aquecimento nem iluminação. Isso ocorre porque estes amados artesãos poloneses trabalhadores, sodomizantes e tementes a Deus, se mantêm aquecidos com quantidades insanas de vodka. E como também demonstram um total desconhecimento da segurança no trabalho, isso muitas vezes leva a explosões e incêndios florestais, que por sua vez anulam a necessidade de iluminação no trabalho.

Turismo[editar]

Não há quase nada que valha a pena falar da Polônia em questões de turismo. Você pode conhecer o pior metrô do mundo, o metrô de Varsóvia. Conhecer o Piwnica Świdnicka, o restaurante mais antigo do mundo fundado em 1273 onde você se sentirá dentro de um cu gigante. Ou então visitar Cracóvia e conhecer um monte de catedrais, basílicas, muralhas, igrejas e mercados cheios de pulgas. A vida noturna também é uma merda, pois a cerveja é mal produzida e os poloneses misturam a bebida com suco de framboesa. E visitar um restaurante jamais será uma experiência marcante, graças aos anos de comunismo, a cozinha polonesa é tradicionalmente incolor, insípida e inodora, não conhece nem bolinhos nem porco assado. O auge da temporada turística, quando o Mar Báltico está trinta graus acima de zero (água a 10ºC e o ar a 20ºC, que no total dá 30ºC) os tchecos e eslovacos gostam de ir de férias para o Mar Báltico que são a maldita praia deles.

Todo turista acaba mesmo é visitando os campos de concentração nazistas que existem aos montes no país. Ao invés de terem demolido aquilo, os poloneses mantém aqueles monumentos de morte para criar um sentimentalismo barato, sensibilizar turista, e lucrar em cima deles ao oferecer a experiência de estarem na Lista de Schindler, quando Polônia fica preto e branco tal qual o México assume cor sépia em qualquer filme americano.

Infraestrutura[editar]

Transportes[editar]

A eficiente polícia polonesa.

Herança da precária era comunista misturada a um pavor de alguma nação vizinha desejar usar eventuais rodovias polonesas em bom estado para desfilar uns tanques de guerra, as rodovias polonesas são umas das piores da Europa. A maioria das principais estradas polonesas só pode ser conduzida com o conhecimento apropriado caso o desejo seja não causar grandes danos à suspensão do veículo, caso isso importe, a julgar pelo estado geral do veículo. Porque o carro polonês também é um objetivo passivo da "serenidade polonesa", que jamais leva seu carro para fazer qualquer reparo, de modo que um carro para um polonês é como um animal de estimação, que um dia irá invariavelmente morrer. Por isso invejam qualquer Skoda.

Para a aviação, aí existem inúmeras companhias aéreas polonesas que não apenas empregam aeromoças muito bonitas, mas também os pilotos de avião mais capazes da Europa. Isso ocorre devido às condições climáticas e visibilidade frequentemente adversa do clima polonês. Por isso se você realmente precisa ir para as área permanentemente enevoadas de Łódź ou Varsóvia, um voo não é a melhor recomendação, mas sim alugar um motorista de táxi local com um modelo de carro russo. Viajar na Polônia em um ônibus intermunicipal não é a pior escolha alternativa, se você é resistente a jogos de cartas e/ou bebidas e pagou o motorista antecipadamente.

Cultura[editar]

Dois poloneses brigando.

A Polônia tem uma cultura complicada, pois em muitos momentos da história eles sequer existiram, aí fica difícil para eles definir o que são. Mas desde 1990 os poloneses meio que chegaram num consenso do que poderia ser cultural para eles e decidiram que "odiar nazismo e comunismo por igual" seria sua cultura. Por isso todo ano surge alguém defendendo a demolição do Palácio da Cultura e Ciência, o prédio mais bonito da Polônia, só porque foi Josef Stalin que mandou construir. Fora isso, a única coisa "cultural" que resta é a atividade de coletar cogumelos no bosque. Por isso os poloneses são tristes, tão tristes que precisaram criar o "Dia do Nome", onde cada dia do ano tem o nome de uma pessoa, garantindo dois aniversários por ano. Mas o que esperar de um país cuja música mais famosa é uma vaca .png dançando toscamente?

"Gdy się człowiek spieszy, to się diabeł cieszy" é o provérbio mais popular na Polônia e significa "Perguntas rápidas são respondidas devagar". Agora, é claro, deve-se perguntar rapidamente de onde vem toda essa serenidade polonesa. Mas então você tem que estar preparado para um tempo de espera muito longo até obter uma resposta. Devido à maneira vagarosa e sossegada dos poloneses, o que explica porque eles são tão lentos em se aproximar do ocidente.

O único lazer dos poloneses, enquanto não estão sendo invadidos por alguma potência estrangeira, é atrapalhar outros jogadores em jogos online para descontar a infelicidade de na vida real serem os outros países que estão sempre te atrapalhando. Um bom exemplo disso é Tibia (um jogo ridículo 2d, jogado por virgens que não pegam ninguém), os polskies fazem as coisas mais variadas, pelo prazer de atrapalhar o tédio alheio de jogadores de países ricos como o Brasil. Além disso em outros jogos feitos em HTML como The Crims, os poloneses tem um inglês ótimo, o que facilita o entendimento. Um exemplo da boa escrita é Yąr Bęotufuł, para se referir a uma garota (que na verdade é um negão brasileiro gay se fazendo de menina). Aí o Pol’and’Rock Festival que é uma atividade de lazer verdadeira só vai gente estrangeira.

Idioma[editar]

Placa da rua Obi-Wan-Kenobi

Os poloneses não são nem chucrutes suficientes para falar alemão e nem comunistas o suficiente para falar russo, portanto, a língua tosca oficial da Polônia é o plonês polaconês pōlşkiĕij, um idioma que, após a crise, teve que vender a maior parte das vogais para não falir completamente, e, recentemente, após a entrada da Polônia na União Europeia, tentou recomprar algumas vogais, mas, devido ao alto preço destas, optou por acentos não-euclidianos para substituí-la, como o Ł. E se você pedir a um polonês para lhe ensinar um pouco de polonês, eles lhe ensinarão as palavras mais difíceis que existem, na tentativa de fazer você parecer um tolo.

A língua polonesa é um dos idiomas mais difíceis do mundo, é por isso que na Polônia não existe filme legendado, 100% das exibições são dubladas, uma convenção de Genebra determinou que tortura é uma prática abominável e um crime de guerra e por isso ninguém pode ser forçado a passar 2 horas ininterruptas lendo polonês em letras pequenas.

Quando um polonês fala sua língua nativa ele soa como se alguém estivesse abrindo uma garrafa de Sprite. Você ouvirá frequentemente o som ch sh ch zch. Lendas antigas diziam que a população da Polônia consegue pronunciá-la, porém, em 1992, o pesquisador Soviético Pedro da Silva provou que eles só emitiam vocábulos Aleatórios na presença de turistas e que, entre si, falavam através de Código Morse. Porem já foi comprovado que alguns mestres True Death Metal conseguem pronunciar algumas palavras.

A escrita da língua polonesa é de simples ato: Digite a letra W e bata a cabeça no teclado, e repita a operação após concluir uma frase. Por isso de cada 10 palavras pronunciadas por um polonês, 12 serão kurwa.

Esportes[editar]

Os poloneses normalmente têm falta de coordenação. Isso geralmente é exibido simplesmente pela maneira como andam, mas é destacado sempre que participam de atividades físicas, tornando=os péssimos em qualquer esporte que requeira coordenação motora.

Por isso os jogadores de futebol poloneses são conhecidos por suas habilidades no futebol, simplesmente porque seus movimentos erráticos confundem seus oponentes (e, infelizmente, muitas vezes seus próprios companheiros de equipe) os fazendo chegar em toda e qualquer Copa do Mundo sem a menor chance de vencê-la. Assim que um jogador polonês recebe a bola, todos os outros no campo imediatamente fogem com medo; o errático movimento de pernas do polonês com a posse de bola causa medo nos adversários. O medo de receber lesões corporais. Este foi um truque aprendido pelos poloneses quando jogaram em 1991 contra a seleção guatemalteca, que entrou no campo de futebol correndo como se estivesse fugindo de funcionários da imigração, fazendo com que todos os jogadores polacos chorassem de medo e desespero.

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Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico
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